Hoje acordei e procurei-te desesperadamente como se estivesse sem ar, ofegante, ambicionando o teu abraço, o teu beijo, o teu cheiro…
Mas sei que não te posso ter sempre que quero, sei que o perpétuo por vezes tem de ser contrariado para assim surgir a saudade (ter-te de forma sistemática é sonho).
Sim, sou um sonhador…
E quando não te tenho viajo contigo no peito (de forma mais intensa), para te sentir, para te tocar com o coração e esboçar a tua imagem no pensamento por forma a manter o sorriso.
Fazes-me voar…
Eu vou continuar o voo, vou tentar manter-te por perto, colada no meu abraço…Pois é em ti que me encontro!
Guias-me com o brilho dos teus olhos e ensinas-me o caminho para a colisão com o que mais ambiciono…espero que te mantenhas lá.
Prometo-te as palavras, as ações e os sorrisos que desejas, prometo-te o tudo e o nada… (quero o mesmo em troca, se puder ser).
Quero o que quiseres dar… Não ambiciono os cem por cento…
Hoje adormeces comigo?
quinta-feira, 28 de junho de 2018
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Aparece...
Avança destemida, caminha de encontro aos meus braços, de encontro ao meu beijo, de encontro ao porto seguro que construí para ti.
Visita-me no meu sonho mais belo, completa-o com a expressão do teu olhar, com os contornos do teu rosto, surge e faz de mim o arco-íris que dá cor ao teu percurso.
Não me acordes…
Deixa-me sonhar…
Deixa-me ser…
É nesse sonho que eu voo, que te apanho pela cintura e respiro os teus lábios. Aí, elevo-me contigo acariciando as tuas asas (meu anjo), respirando por ti e para ti como um poema sentido.
Ainda bem que apareceste e desenhaste o meu sorriso.
Agora que estás aqui, deixa-me conhecer-te aos poucos, deixa-me desvendar-te por frações…
Mas...
...deixa-me ter-te por inteiro (ou fixar o que quebrou).
Amanhã voltas a aparecer?
Visita-me no meu sonho mais belo, completa-o com a expressão do teu olhar, com os contornos do teu rosto, surge e faz de mim o arco-íris que dá cor ao teu percurso.
Não me acordes…
Deixa-me sonhar…
Deixa-me ser…
É nesse sonho que eu voo, que te apanho pela cintura e respiro os teus lábios. Aí, elevo-me contigo acariciando as tuas asas (meu anjo), respirando por ti e para ti como um poema sentido.
Ainda bem que apareceste e desenhaste o meu sorriso.
Agora que estás aqui, deixa-me conhecer-te aos poucos, deixa-me desvendar-te por frações…
Mas...
...deixa-me ter-te por inteiro (ou fixar o que quebrou).
Amanhã voltas a aparecer?
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