Inspira-me,
Inventa-me,
Continua a abraçar-me com o teu olhar
E desenha todos os sonhos que em realidade
Não queres deixar de sonhar
Idealiza-me,
Completa-me,
Faz-me ser, faz-me estar, faz-me sonhar
Com os módicos instantes
Que nem a tua ausência conseguirá apagar
Porque brilhas tanto?
(Luz indispensável)
Confessa às planícies todo o teu sentimento
E continua a dar-me parte da luz
Para que eu brilhe por fora como tu brilhas por dentro
Sonha,
Sim sonha,
E deixa-me ser o teu sonho mais real
Não acordes mantém a realidade distorcida
O meu sonho és tu e quero sonhar-te sempre igual
Porque és sonho, alegria, tu és vida
És simplesmente…
Especial
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Irreal...
Não consigo dormir, a tua imagem ocupa-me por completo
Tento esquivar-me ao sorriso e ao brilho desse olhar
Mas não há forma de o evitar
E quanto mais fujo,
Mais te quero encontrar
Desisto…Tenho de desistir…
Dói tanto, eu juro que dói, saber que o futuro é cinzento
E eu sou estúpido. É tanta a estupidez que habita em mim
Que faz com que busque o irreal que já vi
E assim continuo sem dormir,
Porque só penso em ti
Desisti.
Tento esquivar-me ao sorriso e ao brilho desse olhar
Mas não há forma de o evitar
E quanto mais fujo,
Mais te quero encontrar
Desisto…Tenho de desistir…
Dói tanto, eu juro que dói, saber que o futuro é cinzento
E eu sou estúpido. É tanta a estupidez que habita em mim
Que faz com que busque o irreal que já vi
E assim continuo sem dormir,
Porque só penso em ti
Desisti.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Brilho...
Anoitece…
Vejo o teu brilho mais intenso sobressair por entre as estrelas
Hoje brilhaste tanto, mas nunca em demasia, porque não és demasiado
Já que nunca me sentirei preenchido pelo teu brilho, nem por ti
Porque estás longe, tão longe, longe de mais…
Vem, aparece, chega perto desta residência de palavras sentidas
Que me reflectem e me fazem olhar para ti como…tudo!
Mas porquê?
Porque me tento cegar?
Imaginação fértil é o que preciso, pois necessito de uma forma
De te apagar do pensamento, do corpo, do coração, apagar-te de mim
Porque esse brilho que me ofusca sem me preencher é temporário, eu sei que é
É um erro comum, já o tenho decorado, vou parar de sonhar
Resta-me esperar que esse brilho enfraqueça, um novo dia surgirá
Eu sei que vai amanhecer, e finalmente…
…Amanhece!
Vejo o teu brilho mais intenso sobressair por entre as estrelas
Hoje brilhaste tanto, mas nunca em demasia, porque não és demasiado
Já que nunca me sentirei preenchido pelo teu brilho, nem por ti
Porque estás longe, tão longe, longe de mais…
Vem, aparece, chega perto desta residência de palavras sentidas
Que me reflectem e me fazem olhar para ti como…tudo!
Mas porquê?
Porque me tento cegar?
Imaginação fértil é o que preciso, pois necessito de uma forma
De te apagar do pensamento, do corpo, do coração, apagar-te de mim
Porque esse brilho que me ofusca sem me preencher é temporário, eu sei que é
É um erro comum, já o tenho decorado, vou parar de sonhar
Resta-me esperar que esse brilho enfraqueça, um novo dia surgirá
Eu sei que vai amanhecer, e finalmente…
…Amanhece!
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