Vem…
Entra na minha realidade, onde sou e não sou
Onde o simples facto de existir é duvidar da minha existência
Como posso existir sem ela?
Ou sem razão para que tal seja apetecível?
Tu sim, tu existes…
O sonho é vida e eu quero sonhar-te de forma interminável
Como se o amanhã se ocultasse sem importância
Pois quero viver o momento sabendo que tu és a razão
Para sentir que existo literariamente
Tu és o sonho da minha presumível existência…
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