sábado, 28 de novembro de 2009

Erro...

Aí estás tu, dona do tal jardim proibido, onde inconscientemente entrei
Razão oculta, mistério indesvendável, uma aproximação fugaz
Que provocou em mim sentimentos intensos que nem eu sei
Se ainda ardem como ardiam há uns tempos atrás

Aí vens tu, como sempre vieste, desse jeito especial e avassalador
Atirando palavras que colo em papel, para não ficarem esquecidas
Como ficaram todas as que te ofereci com amor
E que por ti nunca foram merecidas

2 comentários:

Anónimo disse...

gosto muito...
:D
ainda bem que o nosso poeta preferido nao se esquece de dar asas a imaginaçao e nos faz sonhar com as maravilhosas palavras que escreve..
lindo...
beijinho grande!!
ti gosto*

Daniela Carvalho

nii disse...

Simplesmente fantastico. Delicio-me com os teus poemas, aserio :)

Bjinho Grande <3